Ora, qual seria o motivo mais óbvio se não o principal precursor da filosofia? O motivo pelo qual a história está no patamar onde se encontra. É claro que essa grande “virtude” é a vagabun... digo ócio.
Domingo a tarde, responsabilidades colocadas em dia (na medida do possível), lendo o blogger de uma amiga (A.M.), insurge a leviana vontade de expressar alguns pensamentos.
Se bem me recordo (o que não é meu forte) de um livro que li a alguns anos atrás (O ócio criativo, de Domenico de Masi), havia comentários interessantes do como ócio se elevava para a arte, a criatividade, a liberdade, bla bla bla... De fato, é no tempo livre que passamos a maior parte de nossos dias e é nele que devemos (ou deveríamos) concentrar nossas potencialidades. Bem verdade, é como o filósofo francês Alexandre Koyré cita: “Não é do trabalho que nasce a civilização: ela nasce do tempo livre e do jogo”. (Não obstante, eu tenha uns amigos que levam essa frase muito a sério)
No mais, terei por princípio de vida as palavras de Aristóteles:
“A guerra deve ser em função da paz, a atividade em função do ócio, as coisas necessárias em função das belas”.
Li e virei fã
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkk
bjus me segue!
gabriel é tão sério...
ResponderExcluircurtxi curtxi
=)
adoreiii
ResponderExcluirbem profundo, mas com um toque fofo
bjuss
me segue tbm!
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God Bless You.